sexta-feira, 26 de junho de 2015

Miyazaki Tsutomu - O Monstro de Saitama


História

Seu nome era Miyazaki Tsutomu. Ele nasceu em 1962 na província de Tokyo, numa família economicamente estável e muito conhecida na região. Seus pais eram bastante ocupados e por isso ele passava a maior parte do tempo com seu avô e um outro rapaz que havia sido contratado especialmente para cuidar dele. O motivo da proteção extra era bem simples: Tsutomu nasceu prematuramente, o que acarretou um problema em seu braço esquerdo. Ele não conseguia mover seu pulso e virar a palma da mão para cima. Em decorrência da mão deformada, ele era obrigado a mover todo o antebraço para conseguir virá-la. Por ser uma doença rara (na época havia cerca de apenas 150 casos no Japão) os médicos o desencorajaram a operar seu punho, pois as probabilidades de cura eram pouquíssimas, então seus pais decidiram submetê-lo a tal procedimento só depois de completar a maioridade. Até o ensino fundamental, tirava notas muito altas e era visto como um aluno exemplar pelos professores, mas entre os alunos era ridicularizado devido a deformidade e seu gosto por animais selvagens, chegando a ser chamado de "Kaijyuu Hakase" (algo como "Professor das Feras"). Era muito competitivo e quando perdia pra alguém, passava noites lendo livros táticos e bolando esquemas para uma revanche, conseguindo a vitória quase sempre depois. Seus colegas de classe o descreviam como uma pessoa fechada e sem grande importância na sala, por ser sempre quieto e pouco introsado.
Ele pretendia estudar e posteriormente lecionar inglês em uma universidade local mas teve seu pedido de admissão recusado devido as notas baixas que tirava no colegial.
Pouco antes de começar a cometer seus crimes, Tsutomu passou a colecionar fitas de vídeo em sua casa, embora raramente chegasse a assisti-las. Dentre elas, havia alguns snuff films famosos como "Guinea Pig".


Os crimes

Tsutomu aparentava ser um empregado comum de uma gráfica, mas em suas horas vagas ele selecionava aleatoriamente suas vítimas, geralmente meninas, entre quatro e sete anos de idade. Fez quatro vítimas, todas nas regiões de Tokyo/Saitama:

22/08/1988 - Raptou uma garota de quatro anos e a matou estrangulada. No dia seguinte, quando seu corpo já enrijecia gradativamente, ele alugou uma câmera e se gravou enquanto tocava a menina. Em seu julgamento, ao ser indagado o motivo de ele não ter se contentado apenas com fotografias ao invés de gravar o ato, ele respondeu coisas sem grande sentido, tais como "em 3D era muito mais emocionante de se assistir" ou "senti saudades de minha infância de repente".

03/10/1988 - Sua vítima fora uma estudante de sete anos de idade. Mais uma vez ele sequestrou e matou com estrangulamento, mas enquanto tentava molestá-la, a garotinha reagiu minimamente, se movendo. Assustado por pensar que ela já estava morta, Tsutomu fugiu. Perguntado sobre o quê ele sentiu no momento, Tsutomu disse apenas que teve a sensação de que estava se arriscando de uma maneira incrível.

09/12/1988 - Raptou e matou outra menina de quatro anos. Seu corpo foi descartado em uma floresta assim como as duas primeiras crianças (provavelmente pelo mau cheiro, já que a garota havia defecado nas próprias vestes) e encontrado seis dias depois, sem roupas. No dia vinte do mesmo mês o criminoso viu o pai da vítima na televisão; ele dizia que mesmo morta, estava aliviado por ter encontrado o corpo da filha.

06/06/1989 - A quarta vítima, além de sequestrada e morta, teve um dedo decepado, frito em molho shoyu e devorado pelo assassino, que posteriormente bebeu seu sangue. Dias depois seu corpo foi encontrado em pedaços.

23/07/1989 - Chega a sequestrar uma garota e levá-la para um local isolado, despindo-a. Mas, no momento em que se prepara para filmá-la, acaba sendo impedido pelo pai da menina que o seguiu, sendo preso por assédio sexual.


Arrependimento?

Apesar de toda sua insanidade, Tsutomu tentou devolver os dois primeiros corpos para suas devidas famílias, mas não conseguiu encontrar o cadáver de sua segunda vítima. Este só fora encontrado onze meses após o crime, em uma floresta local.
Já a primeira menina teve seus restos mortais encontrados treze meses depois, mas antes disso fotos com pedaços de sua roupa e ossos carbonizados foram encontrados dentro de uma caixa de papelão deixada na varanda da família. Dentro, além das fotos, havia uma carta com um anagrama que teve várias interpretações, não se sabendo qual era a verdadeira. Outra carta com um anagrama foi enviada também para a casa da terceira vítima. Após ser decifrado, ele revelou a mensagem "Que pena que não possa ser ressuscitada".
Além disso, ele também praticava uma espécie de ritual de ressurreição macabro em seu apartamento, usando velas, roupas pretas e bonecas de palha simbolizando as vítimas, à cada assassinato que cometia.

As cartas

Tsutomu enviou para um dos jornais mais populares do país uma carta entitulada "O texto da voz criminosa" (que também chegou à casa da família da primeira vítima no dia seguinte), usando o nome fictício "Imano Yuuko" (nome de uma personagem de mangá). Na carta ele fala diretamente com a família, explicando como sequestrou a menina e o que pensava em cada momento que a vigiava. No dia 6 de março de 1989 a família anunciou que faria um enterro formal para a menina. Cinco dias depois mais uma carta entitulada como "O texto de confissão" fora enviada para o jornal e para os pais da vítima. Nela o assassino agradecia a família por "enterrar" a menina e citava outro crime, cometido em 1987, na província de Gunma. Não se sabe até hoje se há alguma real ligação entre Tsutomu e esse crime, pois existem tanto provas que o impossibilitariam de cometê-lo como semelhanças entre os assassinatos.


Mas, por quê?

Psicólogos concluíram que Tsutomu ficou "aprisionado" em sua infância por ter passado muito tempo só quando pequeno. De fato, ele não chega a ser taxado como pedófilo pois não chegou a violentar nenhuma de suas vítimas, embora tenha tocado cada uma intimamente. Diz-se também que seu comportamento condiz em muitas partes com a de uma criança, pois quando ficava irritado com algo, usava de violência, assim como uma criança faria, mas por ser um adulto e ter a força de um, isso acabava por matar suas vítimas, ao invés de apenas reprimi-las. Ainda, afirma-se que ele via uma espécie de referência de si mesmo em cada uma das meninas que assassinou, pois todas se encontravam sozinhas, numa imagem solitária no momento da abordagem.

A repercussão

Para os apreciadores de mangás os assassinatos caíram como uma bomba, pois todas as pessoas que tinham gostos ou hábitos parecidos com os de Tsutomu passaram a ser vistas como maníacos e pedófilos (n/a: até hoje, né?). Homens de meia-idade que morassem sozinhos eram descriminados e estereotipados, e de quebra todos os artistas que desenhavam as histórias em mangá também passaram a sofrer forte censura em suas obras. Nenhum carater sexual podia ser insinuado nelas. Até mesmo filmes de terror (que também eram adorados por Tsutomu) estavam sendo impedidos de serem exibidos na televisão. Diziam inclusive que seu último crime, cometido no dia seis de junho às seis horas da tarde, era por influência satânica.
Para a família do assassino foi ainda pior: embora seu pai tivesse se recusado a pagar um advogado (mesmo que tivesse condições financeiras pra isso), não houve nada que impedisse o enxame de cartas maldosas que chegavam dia após dia. Algumas continham ameaças, outras insultos graves, mas a grande maioria dizia que todos também deveriam morrer. Os irmãos de Tsutomu largaram seus empregos, a irmã desfez seu noivado e mudaram-se para outra cidade, mas algum tempo depois seu pai pulou de uma ponte, cometendo suicídio.

Miyazaki Tsutomu foi condenado à pena de morte e executado no dia 17 de junho de 2008. Entretanto, não houve um só momento em que ele tenha esboçado arrependimento. O assassino alegou, inclusive, que o medo e horror com que lutava contra enquanto assassinava as meninas já era mais do que suficiente para isentá-lo de remorso.

É meus amigos, espero que um dia o Brasil abra os olhos possa fazer o mesmo com quem faz tamanhas atrocidades, destrói familias inteiras e acabam saindo em pune..
Cada um deve pagar por seus atos..

CreepyPasta: Pale Luna


Trarei agora para vocês o primeiro conto do Up, nada melhor do que um mega, super, master clássico, Pale Luna, ou Lua Pálida, enfim sem mais delongas, vamos lá...

Hoje em dia é fácil conseguir o que se quer, através de só alguns cliques. A internet fez tudo simples demais, e qualquer um pode usar um computador e alterar a realidade. Uma abundância de informação está meramente a um clique de distância, ao ponto em que é impossível imaginar a vida sendo diferente.

Ainda assim, uma geração atrás, quando as palavras "streaming"(fluxo) ou "torrent"(torrente) não tinha sentido, a não ser que fossem ditas em uma conversa sobre água, as pessoas precisavam se encontrar cara a cara para trocar softwares, programas,jogos de cartas e cartuchos.

É claro que a maioria desses encontros eram entre grupos de pessoas que trocavam jogos populares entre si como King's Quest ou Maniac Mansion. Entretanto, pouquíssimos programadores conseguiam fazer seus próprios jogos para dividir entre esses círculos, que em troca passariam o jogo adiante se fosse divertido, bem desenhado e independente o suficiente. Esses jogos tinham fama de serem raros artefatos buscados por colecionadores pelo país todo. Era o equivalente a um vídeo viral nos anos 80.



Lua Pálida entretanto nunca havia saído da área da baia de São Francisco. Todas as cópias conhecidas estavam por lá. Todos os computadores que já tinham usado o jogo eram de lá. Esse fato se dá pelo seu programador ter feito pouquíssimas cópias.

Lua Pálida era um jogo "texto-aventura" no estilo Zork e The Lurking Horror, foi feito na exata época em que esse estilo estava saindo de moda. Ao iniciar o programa, o jogador era apresentado a uma tela quase vazia, exceto pelo texto:

-Você está em uma sala escura. Luz do luar brilha pela janela.
-Há OURO no canto, junto a uma PÁ e uma CORDA.
-Há uma PORTA para o LESTE.
-Comando?

Então começa o jogo que certa vez um escritor de uma fanzine descreveu como "enigmático, sem sentido, e totalmente injogável". Ao que o jogo só apresentava os comandos PEGAR OURO, PEGAR PÁ, PEGAR CORDA, ABRIR PORTA, IR AO LESTE, o jogador recebia as seguintes instruções:

-Pegue sua recompensa.
-LUA PÁLIDA SORRI PARA VOCÊ.
-Você está na floresta. Existem três caminhos. NORTE, OESTE e LESTE.
-Comando?




O que rapidamente frustrou os poucos que jogaram o jogo foi o confuso e tiltado comportamento da segunda fase em diante - somente um dos comandos direcionais era o certo. Por exemplo, nessa ocasião, o comando para ir em qualquer direção que não fosse o NORTE faria o sistema congelar, fazendo obrigatório a reinicialização do computador.

Adiante, qualquer fase subsequente era tão somente uma repetição dos comandos anteriores, excetuando que eram somente as opções de direção que estavam disponíveis. Ainda pior, os comandos clássicos de qualquer jogo de texto-aventura pareciam inúteis. A única ação aceita que não envolvia movimentos era USAR OURO, que ocasionava o jogo a mostrar a seguinte mensagem:

-Não aqui.
USAR PÁ, que mostrava:
-Não agora.
E também USAR CORDA, que fazia surgir o texto:
-Você já usou isso.

A maior parte de todos que jogaram o jogo avançaram algumas fases até se enfastiarem com o fato de precisarem re-iniciar o computador o tempo todo e jogar o disco longe, descrevendo a experiência como uma interface porcamente programada. Entretanto, há uma verdade sobre o mundo dos computadores que é imutável, em qualquer Era: algumas pessoas que usam sempre vão ter muito tempo livre a sua disposição.

Um jovem rapaz chamado Michael Nevins decidiu descobrir se havia mais Lua Pálida do que podia se ver a olho nu. Após cinco horas e trinta e três fases de tentativas e muitos cabos de computador desconectados, ele finalmente conseguiu fazer o jogo mostrar um texto diferente. O texto na nova área era:

-LUA PÁLIDA SORRI ABERTAMENTE.
-Não há caminhos.
-LUA PÁLIDA SORRI ABERTAMENTE.
-O chão é macio.
-LUA PÁLIDA SORRI ABERTAMENTE.
-Aqui.
-Comando?

Passou-se quase outra hora até que Nevins tropeçasse na combinação apropriada de frases que fariam com que o jogo prosseguisse; CAVAR BURACO, DESCARTAR OURO, então TAMPAR BURACO. Isso fazia com que a tela mostrasse:

-Parabéns

----40.24248----
-----121.4434----

Ao que o jogo cessava de receber comandos e fazia o jogador ter de re-iniciar o computador uma última vez.

Após alguma deliberação, Nevins chegou a conclusão que os números referiam-se a linhas de latitude e longitude --- as coordenadas levavam a um ponto na floresta crescente que dominava as adjacências próximas a o Parque Vulcânico Lassen. Como ele tinha muito mais tempo do que noção do perigo, decidiu ir ver o fim de Lua Pálida.

No dia seguinte, armado de um mapa, um compasso e uma pá, ele andou pelas trilhas do parque, percebendo impressionado como cada curva que ele fazia era exatamente igual as curvas do jogo. Após ter inicialmente se arrependido de ter trazido a ferramenta de escavação como que por puro instinto, ele acabou se convencendo de que sua jornada que tinha uma semelhança incrível com a do jogo poderia levá-lo a encontrar um excêntrico tesouro enterrado.

Sem fôlego após muita caminhada em busca das coordenadas, surpreendeu-se ao literalmente tropeçar em um monte de terra revirada. Cavando tão animado como ele estava, é de se entender o jeito como ele se jogou para trás em surpresa quando seus esforços o levaram a se deparar com uma cabeça em início de decomposição de uma menininha loira.

Nevin prontamente passou as informações para as autoridades. A garota foi identificada como Karen Paulsen, onze anos, dada como perdida para o Departamento de Polícia de São Diego a mais ou menos um ano e meio.

Esforços foram feitos para se encontrar o programador de Lua Pálida, mas os rastros da comunidade de troca de jogos e programas se perdiam e sempre acabavam de volta ao ponto de partida.

Colecionadores chegaram a oferecer mais de 6 mil dólares em uma cópia do jogo.

O resto do corpo de Karen nunca foi achado.

As 5 Mulheres mais perversas da história


1 – Rainha Maria I


Para começar nossa querida lista temos, Bloody Mary, se você está pensando que estamos nos referindo àquela famosa bebida, na verdade, estamos falando sobre a malvada que inspirou esse nome: a Rainha Maria I da Inglaterra, apelidada carinhosamente de “a sanguinária”. Bloody Mary era católica fervorosa e ficou conhecida dessa forma por ordenar a execução de aproximadamente 300 protestantes, na tentativa de restaurar o catolicismo na Inglaterra durante o século 16.

2 – Elizabeth Bathory




A húngara Elizabeth Bathory, ou Condessa Sangrenta, como ficou conhecida, era uma bela nobre que por alguma razão maluca passou a acreditar que, para evitar o envelhecimento, deveria beber e se banhar com o sangue de mulheres jovens. Foi então que a condessa começou sua saga de torturas e assassinatos — estimados em mais de 650! — para encher sua banheira e cálices, até que ela foi condenada a passar a vida presa em uma torre no século 17.

3 – Madame Popova




Conhecida por esse carinhoso codinome, a russa Madame Popova foi uma assassina de aluguel responsável pela morte de mais de 300 homens. Sua motivação era a de livrar mulheres desesperadas de seus maridos violentos e abusivos. A matadora acabou sendo presa e condenada, sendo executada em 1909 por um pelotão de fuzilamento.

4 – Amelia Dyer



Dyer era o que na Inglaterra vitoriana se conhecia como “baby farmer”, ou seja, ela adotava bebês ilegítimos por uma soma de dinheiro. No entanto, Dyer sofria de problemas mentais e apresentava tendências suicidas, além de ter um histórico de consumo de drogas e de ter passado por várias instituições mentais. Ela foi a responsável pelo assassinato de um número estimado entre 200 e 400 bebês, que ela estrangulava com uma fita branca e jogava em rios.

5 – Leonarda Cianciulli




Embora a senhorinha da imagem acima tenha apenas 3 mortes em seu currículo — bem menos do que as “demônias” anteriores —, sua história é tão maluca que merece um lugar nesta matéria. Leonarda era muito supersticiosa e passou a acreditar que precisava realizar sacrifícios humanos para evitar que o seu filho mais velho fosse enviado à guerra. Assim, ela selecionou três pobres vizinhas, as quais ela drogou e depois matou a machadadas.
Não feliz com isso, Leonarda esperou que o sangue acumulado coagulasse para, então, levá-lo ao forno e fazer uma farinha que ela usou como ingrediente especial em bolos que ela servia às amigas. Além disso, para eliminar as “evidências”, ela ferveu os corpos, usando a gordura — à qual ela acrescentou perfume — para fazer sabonetes, que Leonarda presenteou a vizinhos e conhecidos. A louca foi presa em 1940, falecendo em 1970 em uma instituição mental.

The Wyoming Incident

Falarei sobre um caso no ano de 1987 onde aconteceu pela primeira vez na história uma invasão ao sinal de TV, só por isso o fato seria marcante, mas algo muito estranho aconteceu naquele dia, pois o hacker que roubou o sinal, em pleno o horário nobre durante o noticiário, pois a rodar um vídeo estranho, que deixou os telespectadores chocados.



A invasão, que ocorreu quarenta e cinco minutos antes da meia noite, deixou as pessoas que assistiam, além de assustadas, com náuseas, dores fortes na cabeça e até mesmo tontura. Alguns relatos dizem que elas se sentiam como se estivesse alguém lhe observando pelas costas…

Se você tiver coragem assista o vídeo e tire suas próprias conclusões sobre essa misteriosa transmissão que deixa as pessoas apavoradas:


O Abajur de EdGein


Abajur inspirado nos objetos que foram encontrados na casa de Ed Gein.Um psicopata que tinha coberto vários de seus móveis com pele humana e usavam crânios e outros ossos humanos como decoração.
Ed Gein inspirou O Massacre da Serra Elétrica, e outras obras..

Réplica feita perfeitamente..







Eai curtiu ? esqueci de avisar pra não ver antes do almoço, me perdoem.

William Hope - O fotógrafo de fantasmas


Falarei hoje sobre William Hope, um homem que tinha supostamente a capacidade de fotografar espiritos, então vamos lá!

William Hope foi um dos primeiros fotógrafos no mundo a se especializar em tirar retratos com aparições de espíritos. O ex-joalheiro foi um dos pioneiros do ramo no início do século XX e ainda conseguiu ser reconhecido pela sua maestria em conseguir captar os seres de ectoplasma em câmeras convencionais

O que William fazia era fotografar pessoas vivas e, na imagem resultante, mostrava os modelos ao lado de espíritos, fantasmas e qualquer outra denominação para as aparições. Várias das entidades que apareciam nas fotos eram identificadas como sendo parentes falecidos das pessoas retratadas, o que acabou dando ao fotógrafo uma larga fama em um curto período de tempo.

Com isso, um grupo formado por seis pessoas se propôs a “produzir” mais fotografias nas quais houvesse imagens de pessoas que não estivessem fisicamente presentes no momento do retrato. Os fotógrafos espirituais ficaram conhecidos como “Crewe Circle”, e William Hope, logicamente, era tido como o líder da reunião. O trabalho dos integrantes do círculo deu tanto resultado que os primeiros negativos das obras produzidas foram todos destruídos, para evitar que alguma dessas pessoas (ou pior, todas elas) fosse acusada de algum tipo de “bruxaria” pelas autoridades.

Vale mencionar que o trabalho de William Hope sempre foi extremamente questionado por muitos investigadores, que nunca conseguiram chegar a um veredito. Assim, as famosas fotos em que humanos de carne e osso se misturavam com entidades espirituais acabavam se tornando objeto de descrença de muitos, ao mesmo tempo em que eram adoradas por outros.












Horror na Tela #1 Martyrs


Todas as sextas teremos aqui no UpHorror o Horror na Tela
- Mais o que é isso Allan ?
É quando estarei indicando um filme que para mim é assustador e intrigante o suficiente. posso indicar aqui obras antigas e novas, lançamentos ou não, nem sempre os filmes novos é que tem qualidade não é ? sem mais delongas vamos lá, o filme de hoje é Martyrs ou Mártires, um filme Francês, de 2008 segue a sinópse..

Lucie uma garota de 10 anos, esteve desaparecida por um ano quando é finalmente encontrada numa estrada, louca e desorientada, sem conseguir contar o que aconteceu. Seu corpo apesar de maltratado não tem indícios de violência sexual, então é levada a um hospital onde se afeiçoa a outra garota chamada Anna, que passa a cuidar dela e estreitar os laços de amizade para que supere a experiência traumática que viveu. 15 anos depois, Lucie está completamente fora de controle, em busca dos responsáveis por todo aquele sofrimento, envolvendo Anna em acontecimentos com consequências imprevisíveis.

É dificil contar mais sobre o filme sem dar spoilers, pois o objetivo do filme é focar em horror e tortura a todo momento, você ai que não suporta filmes violentos demais, com cenas absurdas, nem se atreva a assistir. Uma obra francesa muito boa e ao mesmo tempo angustiante a todo momento.

Então até mais, espero que gostem.. um maravilhoso fim de semana e Fui!